ASSASSINADOS NO TOCANTINS


ASSASSINADOS NO TOCANTINS

De cima para baixo e da esquerda para direita: Ruy Berbert, Boanerges Massa, Arno Preis e Jeová Gomes.


Fotos: reprodução do relatório da CNV

O Ministério Público Federal no Tocantins propôs ação civil pública em face de Lício Augusto Ribeiro Maciel e da União pela prisão ilícita, pela tortura e pelo homicídio dos dissidentes políticos Jeová Assis Gomes, Ruy Carlos Vieira Berbert, Boanerges de Souza Massa e Arno Preiss, todos assassinados em ações da repressão política em diferentes municípios do estado.  Os restos mortais das quatro vítimas, que integravam o Molipo (Movimento de Libertação Popular) estão desaparecidos. Na ação, o MPF requereu que Lício Maciel tenha sua responsabilidade civil como autor e partícipe da prisão ilegal e morte de Arno Preiss e Jeová Assis Gomes declarada. A ação pede que Maciel seja condenado a suportar solidariamente com a União indenização paga à família de Arno Preiss.

Os crimes ocorreram nas cidades de Guaraí, Natividade, Pindorama e Paraíso do Tocantins, e o MPF defende que sejam erguidos memoriais nessas cidades ou sejam homenageados todos os desaparecidos na capital do estado.

Ação civil pública nº 0007792-21.2012.4.01.4300

Veja a íntegra da inicial

LINHA DO TEMPO





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10/10/2005
DIREITO RESPEITADO

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28/06/2006
POSITIVO

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10/09/2006
MEMÓRIA


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25/05/2007
POSICIONAMENTO

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01/04/2008
NOVA EXUMAÇÃO

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14/05/2008
DOI-CODI SP

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27/08/2008
DNA



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27/11/2009
OSSADAS ABANDONADAS

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27/05/2010
VILA FORMOSA




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12/12/2011
DIGNIDADE

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05/02/2014
DIREITO À MEMÓRIA



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12/02/2015
ACERVOS DA CSN




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19/12/2017
MEMORIAL DA ANISTIA





16/07/2018
BUSCAS NO ARAGUAIA