Capa do livro "HÉLCIO – Alex, Toninho, Ernesto, Gomes, Nelson, Fradinho", sobre o militante político Hélcio Pereira Fortes
Foto: Secretaria de Cultura de Minas Gerais
O Ministério Público Federal em São Paulo denunciou três ex-agentes da repressão pela morte do militante político Hélcio Pereira Fortes, em janeiro de 1972. Hélcio era ligado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) e dirigente da Ação Libertadora Nacional (ALN). Ele foi morto aos 24 anos após intensas sessões de tortura realizadas nas dependências do Destacamento de Operações de Informações do II Exército (DOI) em São Paulo. O coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que comandava o Doi-Codi na época, o delegado Dirceu Gravina e Aparecido Laertes Calandra foram acusados por homicídio doloso qualificado. Ustra também foi denunciado por abuso de autoridade.
Denunciados/demandados: Carlos Alberto Brilhante Ustra, Dirceu Gravina e Aparecido Laertes Calandra
Instituições envolvidas: Exército Brasileiro e Polícia Civil
Vítimas: Hélcio Pereira Fortes
Crimes: Homicídio qualificado e abuso de autoridade
Ação penal nº 0016351-22.2014.4.03.6181
Veja a íntegra da denúncia
LINHA DO TEMPO