Maria Amélia Telles em evento conjunto CEVSP/CNV
Foto: Livia Mota - CNV
A 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo negou recurso de Carlos Alberto Brilhante Ustra e manteve sentença de primeiro grau que o reconheceu como torturador de Maria Amélia Telles, de seu marido, César Augusto Telles, e da irmã dela, Crimeia Alice Schmidt de Almeida. Foi a primeira vez que uma decisão colegiada reconheceu tortura no regime militar. Amélia foi torturada na frente dos filhos no interior do Doi-Codi, sob o comando de Ustra.
Denunciados/demandados: Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Forças dos Réus: Exército Brasileiro
Vítimas: Maria Amélia Telles e outros
Crimes: Ação Declaratória de Responsabilidade Civil
LINHA DO TEMPO