Com 64 páginas, material esclarece como a empresa se envolveu com a polícia política e ajudou a violar direitos humanos.
O trabalho foi iniciado em 2015 com representação feita à Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), do MPF em São Paulo, e à Promotoria de Justiça de Direitos Humanos e Inclusão Social (PJDH), do MPSP, por 32 representantes, incluindo dez centrais sindicais, entidades, sindicatos e pessoas físicas.
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